Exposição Floripa: Eco Jornada

CAIXA PRETA

Centro Cultural Candido Mendes: Bill Lundberg

Bill Lundberg é professor da Studio Art Division do Departamento de Arte e História da Arte da Universidade do Texas em Austin. Fundador do Programa Transmedia, Lundberg foi pioneiro no campo das instalações contemporâneas de filme e vídeo que pré-datam e pressagiam aquelas de notáveis como Bill Viola, Gary Hill e Tony Cursier. Firmemente enraizado na contra-cultura dos anos 60, ele se afasta da pintura voltando-se para a arte da performance e para a instalação de cinema e vídeo. Desenvolveu uma forma de "filme-escultura", em que, nas palavras do crítico Guy Brett, " toma a qualidade espectral da projeção do cinema escurecido e transfere-a para "lugares concretos", evidenciando a contradição entre o real e o ilusório..." Ele cria uma nova experiência estética para o observador, em que este vai ser o autor, com Lundberg, de uma narrativa própria em confronto com suas imagens. Em seu trabalho, Lundberg integra os aspectos formais da pintura, da arte da performance e do cinema, para tratar de questões sobre a condição humana, explorando, através de técnicas experimentais, temas como isolamento, vulnerabilidade e relações interpessoais. Tendo feito exposições individuais no Whitney Museum, P.S.1, Carneggie-Mellon Museum of Art, Institute of Contemporry Art em Londres, Institute of Art de Detroit, seus desenhos, com planos para seus trabalhos de instalação, hoje fazem parte da coleção do Museu Guggenheim de Nova York, e de Dezembro de 2001 à Março de 2002 o Museu de Arte Contemporânea de Houston realizou uma retrospectiva de sua obra.

O Centro Cultural Candido Mendes - Ipanema tem o prazer de poder realizar uma conferência para oferecer aos artistas, críticos, historiadores e ao publico interessado em arte contemporânea, a oportunidade de dialogar com Bill Lundberg.

SEMANA DE FOTOGRAFIA DO RECIFE

COLÓQUIO FOTOGRAFIA E IMAGEM

Exposicao: Rochele Zandavalli "PRATA"

Exposicao 4 Dimensoes

STUDIO QUATTRO

Exposicao Experimentus

EXPOSICAO: MARCELO RANGEL

Pinacoteca celebra o Mês da Consciência Negra


Marcelo Rangel – PARA COBRIR O SILÊNCIO



A mostra, que conta com 45 imagens em cores e preto e branco, entre dípticos e trípticos, busca aprofundar o diálogo entre arte e religiosidade na linguagem fotográfica contemporânea. Registrando detalhes de rituais e seguidores do candomblé, a série de Marcelo Rangel capta as nuances do sincretismo religioso afro-brasileiro, sua dimensão simbólica e mítica, sua visão da polaridade cultural estabelecida – que ao mesmo tempo congrega tradições e ilumina diferenças.





PARA COBRIR O SILÊNCIO
Marcelo Rangel

Candomblé é o nome dado na Bahia às cerimônias africanas. Ela representa, para seus adeptos, as tradições dos antepassados vindos de um país distante, fora de alcance e quase fabuloso. Trata-se de tradições mantidas com tenacidade, e que lhes deram a força de continuar sendo eles mesmos, apesar dos preconceitos e do desprezo de que eram objeto suas religiões, além da obrigação de adotar a religião de seus senhores. Mas, para que aos olhos dos senhores parecessem simples distrações de negros nostálgicos, cada divindade africana teve que ser assimilada aos santos e virgens da religião católica. Foi assim que, ao abrigo de um aparente sincretismo, as antigas tradições mantiveram-se através do tempo. Com o tempo houve uma evolução e o sincretismo afro-católico, que, originariamente, era apenas máscara, tornou-se mais sincero.
Tendemos a representar como símbolo aquilo que está acima da compreensão humana. Igreja e “terreiros”, liturgia católica e ritos africanos arcaicos, a etnia do negro e do branco, o velho mundo do europeu conquistador e a África ancestral, parecem fazer convergir os contrários, mas, simultaneamente iluminar as diferenças.
Enfocados pelo artista de forma poética, evidenciando o humano e o sagrado, redimensionando os mitos com cores e recortes muito particulares, Para Cobrir o Silêncio revela a presença da África através do desconhecido, da construção da metáfora, da interpretação do simbólico, das polaridades como constante questionamento.
A mostra, que conta com 45 imagens em cores e preto e branco, entre dípticos e trípticos, tem como objetivo promover a cultura afro-brasileira, proporcionando um maior diálogo entre arte e religiosidade no Brasil; questionar o imaginário do público através de detalhes de ritos do candomblé, buscando diferentes reações diante de um tema polêmico; e apresentar opções para uma linguagem fotográfica contemporânea.

CORPO & INTERATIVIDADE

ENSAIOS UM

Exposicao de Fotos e Video: America Minada

Lançamento Mundial Landmine Monitor 2007
Comemoração de 10 Anos do Tratado de Banimento das Minas Terrestres
Debate, Coletiva de Imprensa, Exposição de Fotos e Vídeo América Minada

Venha saber como está a situação nos 12 países latino-americanos que possuem campos minados, ver a exposição de fotos e assistir ao vídeo América Minada, conhecer o novo processo internacional para proibir as bombas e munições Cluster (de fragmentação) e debater todos esses assuntos com ativistas, jornalistas e membros de ONGs humanitárias.

Em 3 de dezembro de 1997, mais de cem países, incluindo o Brasil, assinaram o acordo internacional de banimento das minas terrestres desenvolvidas para matar e mutilar pessoas. Em comemoração ao décimo aniversário do Tratado de Ottawa, a International Campaign to Ban Landmines – ICBL (iniciativa vencedora do Prêmio Nobel da Paz de 1997) e a Campanha Brasileira Contra as Minas Terrestres – CBCM, promovem dia 12 de novembro a partir das 19:00 no Fórum de Eventos da Fnac do MorumbiShopping, em São Paulo, o lançamento mundial do Landmine Monitor 2007, relatório anual sobre a situação global das minas terrestres, com coletiva de imprensa, debate, exposição fotográfica, exibição de vídeo e sessão de autógrafos.

O evento será aberto com uma coletiva de imprensa onde membros da CBCM e de outras entidades humanitárias irão revelar em primeira-mão a situação atual das minas terrestres em todo o mundo, os números de vítimas desses artefatos explosivos na América Latina e os resultados globais da implementação do Tratado de Ottawa. Os participantes terão a oportunidade de ver pela primeira vez em São Paulo a mostra fotográfica América Minada (com imagens expostas na Espanha, Venezuela e Peru; a caminho de exposições na Jordânia e parte do livro homônimo que terá sessão de autógrafos) e assistir ao vídeo-documentário América Minada (exibido na América do Sul pela TV Brasil Canal Integración, na França durante o festival Cinéma Vérité, e selecionado para o Festival Internacional de Cinema de Havana).

Fechando a noite haverá um debate sobre a questão das minas em todo o mundo, o sucesso dos 10 anos do Tratado de Ottawa e a iniciativa do Processo de Oslo, uma negociação para um novo acordo internacional a ser assinado em 2008 para proibir a produção, comercialização e uso de munições Cluster, chamadas no Brasil de bombas de fragmentação, assim como assistência às vítimas. O debate deve contar com a presença do jornalista José Hamilton Ribeiro (vítima de uma mina quando cobria a Guerra do Vietnã), dos fotógrafos e documentaristas Vinicius Souza e Maria Eugênia Sá (produtores do livro e do vídeo América Minada) e de representantes de ONGs humanitárias como a ICBL, a CBMC, o Instituto Sou da Paz, a Coalizão Contra Munições Cluster - CMC e o Comitê Internacional da Cruz Vermelha - CICV.

“As bombas Cluster, ou de fragmentação, são o tipo de armamento largamente utilizado pelo exército de Israel no sul do Líbano no ano passado, onde uma ‘bomba-mãe’ solta centenas ou milhares de pequenas bombas que muitas vezes não explodem na hora do ataque e transformam uma área com o tamanho de até quatro campos de futebol num verdadeiro campo minado”, explica Cristian Wittmann, representante da ICBL e da CMC no Brasil. “Por isso é tão importante mostrar os benefícios que 10 anos do Tratado de Banimento das Minas Terrestres trouxeram para o mundo e a necessidade de apoiarmos um novo processo para a proibição das bombas e munições Cluster”.

Serviço: Evento de Lançamento do Landmine Monitor 2007, Debate e Coletiva de Imprensa
Exposição de Fotografias, Autógrafos do Livro e Exibição do Vídeo América Minada
12 de novembro de 2007 a partir das 19:00 no Fórum de Eventos da Loja Fnac Morumbi
Piso Lazer do MorumbiShopping, Av. Roque Petroni Júnior, 1089, São Paulo - (11) 3206-2000.
Contatos: Cristian Wittmann, representante da ICBL e CMC no Brasil (55) 8403-4134 cristian@icbl.org
Vinicius Souza e Maria Eugênia Sá (11) 5093-2855 / 9631-0666 vgpsouza@uol.com.br

CONCURSO FOTOGRAFICO

Abertas inscrições gratuitas para concurso de fotos digitais sobre Higienópolis
Até o próximo dia 27 de novembro, encontram-se abertas as inscrições gratuitas para o Concurso Fotografe Higienópolis, que tem por objetivo valorizar e ampliar o interesse do público sobre esta nobre região da cidade de São Paulo.

Cada concorrente poderá inscrever até cinco (05) fotos digitais num único CD, que deverão abordar a arquitetura de prédios, casas, praças, ruas, viadutos e monumentos de Higienópolis, sendo que haverá quatro categorias dividida por idade: infantil, até 13 anos; juvenil, de 14 a 17 anos; adulto de 18 a 64 anos e terceira idade, acima de 65 anos.

As inscrições gratuitas poderão ser feitas na Papelaria Krepom, a rua Piauí, 1158, fone: 3825.4229, Foto Óptica Conselheiro, a rua Conselheiro Crispiniano, 49, fone: 3259.9729 e Musical Box, a rua Armando Penteado, 01, na Praça Vilaboim.

Idealizado pelo Instituto Qualidade de Vida, o evento tem apoio da Digipix Soluções em Fotografia Digital, Papelaria Krepom, Sinai Imobiliária, Villa Bahia Casa de Pães, Pão de Açúcar/Angélica, Serafin´s Eventos, Prefeitura Municipal SP, São Paulo Turismo, ADVB/Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil, ACM/Associação Cristã de Moços/Unidade Centro, IAB/Instituto de Arquitetos do Brasil, API/Associação Paulista de Imprensa, Associação Amigos da Cidade e Rotary Club SP

As fotos vencedoras estarão expostas em dezembro nos salões do Hotel Tryp Higienópolis by Sol Meliá e dentre os prêmios encontram-se produtos da Digipix Soluções em Fotografia Digital, Papelaria Krepom, Foto Conselheiro, ACM/Centro, Ótris Spa Urbano e Bello Corpo.

Informações no site: www.fotografehigienopolis.blogger.com.br

AGRADECIMENTOS: CAPTURA DA LUZ 3

Feira Captura da Luz 3


Queremos agradecer a todos os fotógrafos que participaram da Feira Captura da Luz 3. Ao todo foram 28 artistas-fotógrafos expositores e tivemos também um grande número de convidados. A visitação, no Espaço oPHicina, foi em média de 300 pessoas por dia. A Feira foi um sucesso graças a todos os participantes.

Agradecemos, também, a Lucrecia Couso e a Rebeca Novaes que acreditaram no projeto e cederam o espaço para a realização da Feira. Tivemos 400 imagens expostas, em preto-e-branco e coloridas, sobre os mais variados temas e de vários olhares, entre os quais: Ana Lúcia Mariz, Eduardo Muylaerte, Carlos Fadon Vicente, Alberto Oliveira, Mônica Vendramini, Denise Adams e Edu Marin. Participaram, também, de vários Estados: os meninos de Brasília, Tiago da Arcela e Rinaldo Morelli; e os fotógrafos iniciantes Gustavo Coelho, do Rio de Janeiro; Franco Huffcheneider, do Rio Grande do Sul; e Manuela Ortiz e Bruno Sandini, ambos de São Paulo.

Mais uma vez comprovamos a importância do evento, não apenas pelo caráter mercadológico de criar o hábito de comprar fotografia-arte com um preço acessível, como pelo caráter pedagógico de apresentar a um público heterogêneo, freqüentador e não freqüentador de Museus e Galerias, o que é Fotografia – desde a câmera de orifício, viragem de selênio, fotomontagem, até as novas tecnologias da arte digital.

Estão todos de parabéns pelos belos trabalhos apresentados nesta 3a edição e contamos com a presença de todos na próxima edição em 2008.

Equipe da Fotografia Contemporânea:
Célia Mello e Peter de Brito

Dos sonhos que nao acordei : Dirceu Maues

Dos sonhos que não acordei... na Galeria Fnac Morumbi
Fotografias de Dirceu Maués

A utilização de processos alternativos tem sido, curiosamente, intensificada depois do aparecimento das câmeras digitais. A facilidade de obtenção da imagem digital nos faz refletir sobre a origem das primeiras imagens obtidas na câmera obscura, criadas no Renascimento. Essas câmeras eram literalmente salas escuras com um pequeno orifício que permitia a entrada da luz do sol que iluminava uma cena externa, reproduzindo-a internamente na parede oposta. As câmeras pin-hole reproduzem este mecanismo ótico dentro de uma caixa, permitindo que se faça a reprodução da imagem se colocados um papel ou uma película sensível à luz nesta parede oposta. As câmeras de Dirceu Maués não possuem lentes, nem visor. No lugar das lentes, furos feitos com agulha. Um pequeno orifício por onde a imagem penetra lentamente e se projeta sobre o filme no interior da câmera. Com as suas pin-hole recupera o fazer fotográfico anterior à fotografia analógica e ao mesmo tempo possibilita redescobrir cenários e visões das cidades, esteriotipadas pelo excesso de registros em fotografias ou cartões postais. (por Rosely Nakawaga)

Galeria Fnac Morumbi
de 29 de outubro a 04 de fevereiro
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MorumbiShopping.
Av.Roque Petrone Júnior, 1089 - Vila Gertrudes - São Paulo - SP.
Aberta: Segunda a sábado das 10hs às 22hs
Domingos das 13h às 21h, telefone(s) (11) 3206-2000.

MEZANINO: ANDANDO NAS NUVENS

Ensaio LIT