Tuesday, October 14, 2008

Galeria Colorida: Célia Mello

Sunday, October 12, 2008

MAM60

Saturday, October 11, 2008

I Prêmio de Fotografia do CPC-USP "O meu Bixiga"

I Prêmio de Fotografia do CPC-USP “O meu Bixiga”



Tema e objetivos



O Centro de Preservação Cultural USP, órgão da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da Universidade de São Paulo promoverá, entre 19 de agosto e 1 de outubro de 2008, o seu primeiro Prêmio de Fotografia que tem como tema a arquitetura, os logradouros públicos (ruas, praças, etc.) e as paisagens culturais do bairro do Bixiga, em São Paulo. Particularmente, busca-se a visão pessoal dos participantes sobre este importante bairro paulistano.



O Prêmio é destinado a fotógrafos (as) amadores (as) de qualquer idade, sendo vetada a participação de profissionais. Tem como objetivo promover a divulgação e a valorização do patrimônio cultural do referido bairro e busca, ainda, captar imagens para uma exposição que será proximamente organizada na Casa de Dona Yayá por ocasião do lançamento do Caderno CPC 8, publicação que versará sobre o patrimônio fotográfico da Universidade de São Paulo.



Categorias



O Prêmio está dividido em duas categorias:



Infanto-juvenil – participantes com até 16 anos completos;



Adulto – participantes com mais de 17 anos.



Prêmios



Câmeras fotográficas digitais para os primeiros lugares de cada categoria, mais livros e menções honrosas.



Inscrições



As inscrições para o prêmio são gratuitas e ficarão abertas até 31 de outubro de 2008. Para participar, é necessário comparecer à sede do Centro de Preservação Cultural-USP/Casa de Dona Yayá, situada à Rua Major Diogo, 353, Bela Vista, munido das fotos (em arquivo ou impressas) – no máximo 3 – e dos documentos pessoais. No ato da inscrição, o concorrente deve preencher uma ficha de inscrição e declarar estar ciente do regulamento do prêmio, que se encontra acessível no site www.usp.br/cpc e também impresso, para consulta, na Casa de Dona Yayá.



Mais informações pelos contatos abaixo.









Rua Major Diogo, 353 - Bela Vista

01324-001 - São Paulo, SP - Brasil

tel/fax + 55 11 3106-3562

e-mail cpcdivulga@usp.br

www.usp.br/cpc

Friday, October 10, 2008

Pedro Meyer: HERESIAS


MAC USP Ibirapuera expõe fotografias de Pedro Meyer
Exposição que abre simultaneamente em cerca de 60 instituições ao redor do mundo traz um conjunto de 40 imagens em grande formato do fotógrafo mexicano Pedro Meyer, que desde o final da década de 1980 dedica-se às experiências com imagens digitais. A curadoria em São Paulo é de Helouise Costa.


De 16 de outubro (abertura às 19 horas) a 16 de novembro, o Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo apresenta a exposição Heresias: uma retrospectiva de Pedro Meyer. Com curadoria de Helouise Costa, a mostra reúne 40 imagens do fotógrafo mexicano que na década de 1980 deu início às suas experiências com a fotografia digital e numérica. Heresias não é apenas uma exposição de fotografia. Trata-se de um projeto concebido pelo fotógrafo que abarca a realização de exposições simultâneas em cerca de 60 instituições museológicas ao redor do mundo, a organização de um livro referencial sobre sua obra, a difusão de CD-ROMS temáticos, a realização de seminários, oficinas e projetos educativos, além da disponibilização de sua produção na rede mundial de computadores.

A dinâmica proposta por Meyer para a realização das exposições integrantes do Projeto Heresias é inédita e original. O fotógrafo convidou dez curadores de diferentes países para realizar uma pré-seleção de fotos a partir de seu arquivo com aproximadamente 300 mil imagens. As fotografias selecionadas foram colocadas à disposição, por meio da internet, para que os curadores dos museus participantes realizassem suas próprias escolhas. Esta estratégia propiciou um novo modo de conceber a curadoria, não mais pensada como um trabalho autoral isolado, mas como uma atividade compartilhada e, até certo ponto, interativa.

Desta forma, cada um dos museus participantes irá apresentar o seu próprio recorte da extensa obra de Pedro Meyer. No Museu de Arte Contemporânea da USP a seleção ficou por conta de Helouise Costa, curadora responsável pela área de fotografia do Museu, que procurou evidenciar a natureza híbrida da produção de Meyer. São imagens que transitam entre o analógico e o digital, o real e o virtual, a realidade e a ficção, o pictórico e o fotográfico, o instante decisivo e a encenação. As heresias em jogo dizem respeito a transgressão dessas fronteiras e a subversão do caráter documental da fotografia.

O Projeto Heresias reverte-se de especial importância para o MAC-USP, não só pela possibilidade de integrar uma rede de instituições museológicas interessadas em debater as questões sobre a fotografia e a arte na era digital, mas também pela oportunidade de incorporação deste formidável conjunto de 40 imagens ao acervo do Museu. A exposição Heresias: uma retrospectiva de Pedro Meyer conta com o apoio do Consulado Geral do México em São Paulo.

Projeto Heresias - http://www.pedromeyer.com/heresies/heresies.html


Exposição Heresias: Uma Retrospectiva de Pedro Meyer
Curadoria Helouise Costa
Abertura 16 de outubro de 2008, 19 horas
Encerramento 16 de novembro de 2008
Funcionamento Terça a domingo, das 10 às 18 horas
Local MAC USP Ibirapuera
Pavilhão Ciccillo Matarazzo, 3º piso
(prédio da Bienal, entrada pela rampa lateral)
Parque Ibirapuera - Portão 3
Estacionamento no parque com zona azul
Telefone 11 5573.9932
Entrada franca
www.mac.usp.br




MAC USP – Imprensa e Divulgação
Sérgio Miranda – (11) 3091.3018 / 3091.1118 – smiranda@usp.br

Feira Cultural da Fotografia



Devido a chuva e eleição, a FEIRA CULTURAL DA FOTOGRAFIA ocorrerá na data abaixo.
Aguardo vocês lá.

FEIRA CULTURAL DA FOTOGRAFIA
Museu da República – Palácio do Catete
(em frente a estação do metrô do Catete)
Domingo 19 de outubro de 2008
Exposição no jardim do Palácio: das 10 às 17 hs
Entrada franca – Estacionamento interno (pago)

Convidados do mês:
Amilcar Milasch, Carlos Vieira, Delcio Capistrano, Francisco Pinto, Gemerson Dias, Guacyr Aranha, Marcia Chal, Osmar Peçanha


Fotógrafos apaixonados pela bela imagem, estarão apresentando uma mostra dos seus trabalhos premiados e aceitos nos salões nacionais e internacionais como China, França, EEUU, Portugal, Autrália, Jaú/Brasil entre outros.



Esta feira acontece a cada último domingo de cada mês.
Além do convidado do mês, estaremos também com mais 15 expositores distribuídos em 20 painéis e estandes, recebendo visitantes e apreciadores da boa fotografia.
Faça de seu domingo, um belo programa cultural.

Coordenadores:

Cilano Simões (21) 2567-3712 e-mail: cilanosimoes@terra.com.br
Rubber Seabra (21) 9629-0983 e-mail: rubber53@hotmail.com

Divulgação:
Claudia Novaes (21) 7893-6616 e-mail: claudianovaes@claudianovaes.com.br
Carlos Vieira (21) 9912-1447 e-mail: carlosvie@terra.com.br

Projetos especiais:
José Roberto Pedroza (21) 8121-3936 e-mail: jrpdesign@gmail.com

APOIO:
ABAF – Associação Brasileira de Arte Fotográfica - www.abaf.art.br
ARFOC – Associação Profissional dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Rio de Janeiro - www.arfoc.org.br
Revista PHOTO MAGAZINE - Editora Photos - www.photomagazine.com.br
Museu da República
Se deseja ser excluído da nossa lista, responda esta mensagem com o assunto "REMOVER" e seu pedido será atendido.

MARCAS: SEM NOME

Identidades Contrapostas

Roma em Sépia

Laura Erber - O Funâmbulo e o Escafandrista



Laura Erber – O funâmbulo e o escafandrista

Novembro Arte Contemporânea, Rio
Abertura: 06 de novembro de 2008, 19h
Visitação: 07 de novembro a 10 de janeiro de 2009

Apoio: Prefeitura de Paris
Galeria Novembro Arte Contemporânea
Le Recollets
Consulado Francês do Rio de Janeiro
Hy Brazil produções
NOUS Multimedia
ALICE FILMES

Eu te convido, eu te convoco, eu te dou um nome,
não importa qual; brumas, pernas,
lobo de mercúrio sobre um rosto,
vegetação que cresce sobre certos gestos,
tigre adormecido atrás da palavra.

Ghérasim Luca

Todos os anos, o rio Sena recebe cerca de 180 corpos na região parisiense. Muitos deles retornam à superfície, alguns com vida, outros não. E os que não retornam se mesclam aos objetos que são ali despejados todos os dias, apodrecem juntos, conforme o ritmo de cada matéria. De geladeiras a estatuetas voodoo, o rio acolhe o que foi preterido. Corpos sem nome, objetos sem dono, dejetos, rebotalhos.

Em sua segunda individual na Novembro Arte Contemporânea, a artista Laura Erber apresenta uma instalação multimídia e um conjunto de objetos que interrogam o impulso para a morte em suas manifestações ambivalentes e oblíquas. Pode ser um homem que espera nas margens, uma menina que pesca cabeleiras no rio ou uma mulher que se deita entre os peixes. As imagens foram filmadas em Paris, em 2007, durante um período de residência da artista com uma bolsa da Prefeitura de Paris no Le Recollets.

A vídeo-instalação que funciona como eixo do trabalho é um tríptico, com três projeções sobre parede, com 21 minutos de duração, em loop, com som. A outra instalação é composta por seis televisões, casa uma contendo um vídeo diferente, com durações variadas, com fones de ouvido. Haverá ainda dois objetos – animais transformados e taxidermizados – e uma colagem/desenho feita com dentes de coelho.

Os trabalhos têm como ponto de partida dois suicídios do século XX, um do início e outro do fim século. Em 1901, chegou ao Instituto Médico Legal de Paris o corpo da jovem a quem os franceses se referem como a “Desconhecida do Sena”, espécie de mito criado em torno da morte de uma garota com uma inquietante expressão de gozo no rosto. O seu estranho sorriso teria impressionado o médico legista a ponto de ele encomendar um molde em gesso do seu rosto. Réplicas da máscara da “Desconhecida” marcaram presença nos domicílios franceses até os anos 1950-60, intrigando muitos escritores e artistas. Maurice Blanchot, que possuía uma réplica da máscara diante da mesa de trabalho, contava que Giacometti vivia à procura de uma jovem capaz da mesma coragem, da mesma busca de gozo no encontro com a morte.

O suicídio cria uma intimidade profanadora com a morte, intimidade contagiante que pode, em algumas circunstâncias, converter-se em epidemia coletiva. Intimidade que é também abolição do limite que mantém vida e morte afastadas, e que assim produz novos gestos, uma outra relação com os objetos e com os limites do corpo. O cineasta Stan Brakhage gostava de lembrar que as pinturas descobertas nas cavernas mostram que o homem primitivo compreendia melhor o fato de que o objeto do medo deveria ser materializado. Toda a história da magia erótica pode ser lida como história da possessão do temor através da sua apreensão. Nos livros de Ghérasim Luca, L’inventeur de l’amour e La mort morte, ambos de 1945, o suicídio aniquila o temor à morte por meio de sua possessão erótica. No dia 3 de março de 1994, o corpo de Luca chega ao Instituto Médico Legal após ter sido retirado do Sena pela Brigada Fluvial.

Laura Erber cria uma abertura paródica por meio de imagens cúmplices da intimidade com a morte. Intimidade que se manifesta nos objetos que o rio devolve, no trabalho cotidiano dos escafandristas, nas fantasias de uma possível Lady Lazarus que reencena a própria morte como costumam fazer as crianças em certos jogos. Nestes vídeos, o rio Sena é encarado como uma espessura ao mesmo tempo cênica, plástica e simbólica. O olhar ora recua, ora se deixa capturar pelos encantos, pela potência criativa do horror.

A Bela Diacronia 1 e 2, os objetos que vêm se juntar aos vídeos – um rabo de peixe que termina numa cabeça de coelho, um peixe travestido em pássaro testando suas asas –, reafirmam a idéia de que o encontro com a morte não deve ser entendido aqui como fechamento simbólico, mas como um índice de mutação, um princípio dinâmico que convida a outro consumo dos signos que a morte libera. É essa a idéia que atravessa toda a exposição como um tremor que perturba e altera as formas de vida, fazendo surgir corpos que já não cabem dentro de seus limites físicos e que por isso se desfazem, inventam para si uma saída, uma outra plasticidade. As múltiplas projeções simultâneas enfatizam o acaso e sua capacidade de criar combinações inusitadas nas quais a construção de sentido já não se dá do mesmo modo que na montagem clássica. Em diferentes camadas visuais, diferentes texturas e materialidades, surgem também outros pactos entre o ficcional, o documental e o performático.

WEBSITE do projeto “O funâmbulo e o escafandrista”

A Novembro Arte Contemporânea produziu um site que oferecerá ao espectador uma outra experiência da descoberta das imagens que compõem a exposição. O site, feito pelo designer Marcos Wagner, foi pensando como um catálogo que, ao deixar a folha impressa para explorar a elasticidade do espaço virtual, intensifica a possibilidade de combinação entre imagens – agora pelas mãos do espectador – evidenciando o caráter fragmentário das sequências de imagens e do sentido inacabado que mobilizam.

Laura Erber – Pequena biografia

Laura Erber nasceu em 1979 no Rio de Janeiro. Sua prática artística vem se caracterizando pelo constante trânsito entre linguagens (filme, vídeo, escrita, desenho, fotografia) e pelo modo singular como a artista reconfigura as relações entre palavra, imagem e corpo. Suas obras foram exibidas em diversos festivais internacionais de cinema e vídeo, além de centros de arte no Brasil e na Europa (Le Plateau, Jeu de Paume, Casa Européia da Fotografia, Museu de Arte Contemporânea de Moscou, Museu de Arte Moderna de Paris, IASPIS em Estocolmo, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Oi Futuro, Centro Cultural Banco do Brasil). Foi artista residente no Centro de Arte Conteporânea Le Fresnoy (França), Akademie Schloss Solitude (Alemanha). Realizou exposições individuais na Fundação Miró (Barcelona) e no Centro Internacional de Arte da Ilha de Vassivière (França). Em 2007, com a peformer Marcela Levi, recebeu a bolsa Batiscafo/Triangle Arts (Cuba). Foi escritora em residência no Pen Center de Antuérpia e publicou os livros Insones (7Letras, 2002), Os corpos e os dias/Bodies and days (Editora de Cultura, 2008) e Vazados & Molambos (Editora da Casa, 2008). Colaborou com o escritor italiano Federico Nicolao no livro Celia Misteriosa (Illusion d’optique & Villa Medici, 2007) e com o artista Laercio Redondo no projeto Casa de Vidro (1999-2008).
Mais informações: http://lauraerber.googlepages.com/


Serviço: Laura Erber – O funâmbulo e o escafandrista
Novembro Arte Contemporânea
Rua Siqueira Campos 143, slj 118
Copacabana, Rio de Janeiro
Tel: 21.2235.8347
Horário: 12h às 19h
Sábados de 11h às 15h – Fechada aos domingos e segundas
Entrada franca
novembroarte@gmail.com




Mais informações: CW&A Comunicação
Claudia Noronha / Beatriz Caillaux
21 2286.7926 / 3285.8687
claudia@cwea.com.br / beatriz@cwea.com.br

Sunday, October 05, 2008

Sociologia da Fotografia e da Imagem


Exposição de fotos e lançamento do livro Sociologia da fotografia e da imagem

A Editora Contexto faz no dia 08 de outubro, quarta-feira, o coquetel de lançamento do livro Sociologia da fotografia e da imagem, com a abertura da exposição fotográfica ‘Carandiru – A presença do ausente’. São imagens que estão neste novo trabalho do professor José de Souza Martins, um dos mais importantes sociólogos brasileiros.
As fotos em exposição foram tiradas pelo próprio autor, poucos dias antes da implosão de alguns prédios da Casa de Detenção de São Paulo e é um dos capítulos do livro. “Ali, nas ruínas de celas silenciosas, nos objetos abandonados, nos desenhos, pinturas e escritas que ficaram nas paredes e portas, o ausente se faz presente”, escreve Martins.
O evento acontece na Saraiva MegaStore do Shopping Paulista, no Piso Paraíso (Rua Treze de Maio, 1.947 – Paraíso – São Paulo – tel. 11 3289-5873), a partir das 19h30, com entrada franca. Venha tomar um vinho, apreciar esse ensaio feito no Carandiru e conversar com o autor.

RELEASE
José de Souza Martins discute a sociologia perpetuada pelas lentes fotográficas

Com foco nas visões e mentalidades humanas, o autor revela o amplo espaço social captado por uma fotografia. E desvenda um mundo que vai além dos simples registros familiares.

No livro Sociologia da fotografia e da imagem, José de Souza Martins, um dos mais importantes sociólogos brasileiros, mostra como a Sociologia e, também, a Antropologia podem encontrar em fotografias e imagens indícios de relações sociais, de mentalidades, de formas de consciência social, de maneiras de ver o mundo, de nele viver e de compreendê-lo.
O livro traz diversas fotografias ilustrando todas as análises do autor. Ele mostra como o visual vem se tornando cada vez mais documento e instrumento indispensáveis na leitura sociológica de fatos e fenômenos sociais. Os capítulos desse livro abordam ocultações e revelações intrínsecas às imagens: a vida cotidiana, os atos de fé, a imagem comum, a presença do ausente no Carandiru, o impressionismo na fotografia e a sociologia da imagem.
O fascínio da fotografia sobre todos nós está naquilo que por meio dela nossos olhos visitam em nosso passado, no de nossos antepassados e de nossos contemporâneos. Está também na nossa estranha relação com os álbuns de família ou as caixas de sapato em que guardamos esses ícones da nossa memória afetiva.
José de Souza Martins coloca-se em uma linha antagônica à de Howard Becker, pai da Sociologia Visual, marcada por um forte positivismo, que violenta a polissemia da fotografia. A obra, situada no campo da metodologia na Sociologia, é leitura importante e necessária para sociólogos, historiadores, antropólogos, fotógrafos e estudiosos da fotografia.

José de Souza Martins é um dos mais importantes cientistas sociais do Brasil. Professor titular de Sociologia da FFLCH – USP, recebeu o prêmio Érico Vannucci Mendes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em 1993, pelo conjunto de sua obra e o prêmio Florestan Fernandes da Sociedade Brasileira de Sociologia em 2007. Pela Contexto, publicou A sociabilidade do homem simples.

Serviço
Livro: Sociologia da fotografia e da imagem
Autor: José de Souza Martins
Formato: 16 x 23 cm; 208 páginas
Preço: R$ 37,00
Informações
Fábio Diegues
Assessoria de Imprensa
Tel.: (11) 3832-5838 ou 8399-4331
imprensa@editoracontexto.com.br

Alécio de Andrade


O Instituto Moreira Salles

convida para





Mesa redonda sobre fotografia

a ser realizada no próximo dia 08 de outubro às 19 horas

no âmbito da exposição fotográfica de Alécio de Andrade:









O trabalho autoral em fotografia e o fotojornalismo ontem e hoje:

o papel das agências fotográficas no Brasil e no exterior







Alécio de Andrade e Henri Cartier-Bresson, fundador da Agência Magnum, em Paris.

Fotografia de Pedro Pinheiro Guimarães













.Moderador: Pedro Vasquez

(fotógrafo, pesquisador e crítico de arte)







Participantes: Milton Guran

(antropólogo, fotógrafo, pesquisador e coordenador do FotoRio)



Rogério Reis

(fotógrafo e editor de fotografia / Agência Tyba)



Custódio Coimbra

(fotojornalista / Jornal O Globo)



Evandro Teixeira

(editor de fotografia do Jornal do Brasil)



Zeca Linhares

(fotógrafo e professor de fotografia / UFRJ e UCAM)



Joaquim Marçal Ferreira de Andrade

(designer, fotógrafo, pesquisador / FBN e professor / PUC-Rio e UCAM)









Inscrições pelo telefone: 3284-7444 / 3284-7449 / Vagas limitadas.



Instituto Moreira Salles

Rua Marquês de São Vicente 476 - Gávea

Rio de Janeiro - RJ

I Salão Arte e Cidade

Cenas da Fé - Miguel Chikaoka

.ARTISTA NA PAREDE. EDU MARIN

O QUE DESEJO NÃO TEM NOME