Sunday, September 26, 2010

Captura da Luz 4 - feira de Fotografia




O site Fotografia Contemporânea em parceria com a Casa da Rússia convidam para a
quarta edição da feira de fotografia Captura da Luz.

A inicitativa de unir nomes consagrados da fotografia ao melhor da nova gereção com preços acessíveis (trabalhos até R$ 650,00) que incentivam o hábito do colecionismo, essa edição contará com autores como:

Gal Oppido | Karen de Picciotto | Sofia Borges | Peter de Brito
Alberto Oliveira | Célia Mello | Fernando Angulo | Pierre Lauwers
Matangra | José Bassit | Bruno Sandini e muito mais...

De 01 a 09 de outubro de 2010

Segunda a Sexta das 11h - 19h | Sábado das 11h - 20h

Casa da Rússia
Rua Aspicuelta, 300 - Sobreloja - Vl.Madalena
São Paulo - SP - Tel. 11. 3032-0332

www.fotografiacontemporanea.com.br

Friday, September 24, 2010

AGOSTO DA FOTOGRAFIA

Salve se quem puder

http://oestendal.wordpress.com





Thursday, September 23, 2010

Bicho Geográfico - Caetano Dias

Wednesday, September 22, 2010

Encontros com a Foto

Tuesday, September 14, 2010

KUARUP - RENATO SOARES




Exposição resgata sociedade Xingu através da memória de
Orlando Villas Bôas

Kuarup – A última Viagem de Orlando Villas Bôas lança uma percepção que foge dos estigmas ligados à cultura indígena


Boa parte da sabedoria e experiência adquirida pelo sertanista Orlando Villas Bôas será transmitida ao visitante na exposição Kuarup – A Última Viagem de Orlando Villas Bôas, que será inaugurada dia 15 de junho, no Palácio das Artes, em Belo Horizonte e poderá ser vista até dia 8 de agosto. Depois a mostra segue para Curitiba, Brasília e Salvador.
Com curadoria de Denise Carvalho, Gilberto Maringoni e Noel Villas Bôas, a intenção é mostrar a cultura indígena do Alto-Xingu, na qual não só Orlando, como também os seus irmãos Cláudio e Leonardo Villas Bôas, tiveram período de imersão intensa em sua cultura e sociedade. Contrariando concepções equivocadas, eles identificaram ali uma sociedade equilibrada, estável, erguida sobre sólidos princípios morais, em que o comportamento ético sustentava uma organização tribal harmônica.

Na exposição, o visitante é convidado a desbravar esses costumes, sobretudo a maneira como encaravam a morte. Isso acontecerá por meio do olhar sensível de Renato Soares, que captou uma série de fotos do ritual de homenagem aos mortos ilustres indígenas, o Kuarup, feito especialmente para Orlando em 2003.



A mostra ainda reúne mapas, textos explicativos, retratos antigos e utensílios pessoais do sertanista. Entre os objetos dos Villas Bôas apresentados na exposição, estarão duas obras do pintor Poty Lazzarotto e uma aquarela do artista plástico Carybé, ambos muito amigos de Orlando.

Quatro espaços distintos foram pensados para a concepção cenográfica. Na primeira sala, a biografia de Orlando é representada por fotos pessoais além de agrupar mapas e textos explicativos. A segunda parte reúne objetos pessoais. Em seguida, o visitante é levado a um ambiente multimídia em que poderá assistir a um vídeo que traz uma entrevista com Orlando Villas Bôas preparada pela fotógrafa Maureen Bisilliat. Para finalizar, uma oca em estilo Xingu foi montada na última e principal sala, onde são exibidas as 34 fotografias de Renato Soares.
A importância de Orlando e seus irmãos no contato do homem “branco” com os indígenas é inegável. Eles tiveram papel fundamental na implantação de políticas de proteção à saúde e à cultura locais. Tal luta pelos direitos indígenas a uma cultura própria representou uma verdadeira ruptura intelectual e política, e acima de tudo, o reconhecimento das comunidades indígenas envolvidas.
Por esses motivos, o Kuarup feito em homenagem a Orlando foi a maior honraria que um caraíba (homem branco) poderia receber. Mais de dois mil índios vindos de diversas regiões se concentraram na aldeia Yawalapiti para celebrar o que eles mesmos consideraram o maior Kuarup já realizado na região. Através da mostra, os habitantes das grandes cidades se aproximarão da relevância e força dessa cerimônia.
RENATO SOARES é fotógrafo e documentarista da arte e da cultura brasileiras. Desde 1986 percorre o território nacional, registrando a diversidade biológica de plantas e animais e documentando ritos e costumes da cultura popular. Seu foco principal tem sido as nações indígenas do norte e do centro-oeste do Brasil. Com vários livros publicados, é também colaborador das revistas Scientific American e National Geographic.
Kuarup – A última Viagem de Orlando Villas Bôas
Quando: 16 de Setembro de 2010 das 19 às 22 horas
Onde: Caixa Cultural Brasília – Átrio dos Vitrais
SBS Quadra 04 Lote 3/4 Edifício Matriz da Caixa.
Entrada: Gratuita
Abertura: 15 de junho, às 19h para convidados

Friday, September 10, 2010

MARIANO KLAUTAU - FAUNA GALERIA






Mariano Klautau explora dualidades em mostra individual na Fauna Galeria



Hoppe 1 e Matéria Memória 7

Fotógrafo paraense articula 14 obras de duas séries de dípticos e trípticos
em Finisterra, que abre no dia 22 de setembro em São Paulo.Entrada gratuita.

A Fauna Galeria inaugura no dia 22 de setembro, quarta-feira, a exposição Finisterra, do fotógrafo paraense Mariano Klautau Filho, com 14 fotografias coloridas e texto de apresentação da crítica Marisa Mokarzel. A mostra é produzida a partir das séries Matéria Memória e Hoppe, realizadas entre os anos de 2002 e 2007, onde o artista articula a dualidade de imagens colocadas lado a lado, explorando o tempo concreto que se inscreve na paisagem interna do expectador. Fica em cartaz de 23 de setembro a 23 de outubro, em São Paulo.

A palavra finisterra é um termo ligado ao campo da geografia que significa ponto extremo de uma região, lugar ou país. É composta por finis (fim em latim) e terra em português. O significado de fim indica uma pluralidade de sentidos como limite, fronteira, ponto, causa final, falecimento, assim como indica a ação de terminar, definir, delimitar, demarcar. Terra, por sua vez, tem diversos significados, muitos deles ligados à idéia de lugar, localidade, território, chão. Nesta perspectiva, Klautau imagina os lugares criados nessa série como territórios onde vivemos, espaços onde construímos uma identidade, um espaço mutante com o qual lidamos com o tempo e suas durações.

Matéria Memória é uma série em cor que propõe a articulação de duas imagens em cada obra, onde o artista busca uma dinâmica entre paisagem exterior e interior, daquilo que está no limite entre a visão aberta para o horizonte. Hoppe, por sua vez, faz uma alusão direta à atmosfera de determinadas cenas pictóricas do pintor americano Edward Hopper (1882 – 1967). Aqui, a dualidade de imagens permanece, porém é ampliada para um exercício em que a presença de personagens ganha peso, intensificando o experimento narrativo e ficcional com a mídia fotográfica.

“A partir de imagens que chamo de diários visuais, captadas em lugares e tempos diferentes, Finisterra propõe-se pensar a imagem como matéria concreta da imaginação. Trata-se de um ensaio sobre uma possível paisagem interna ligada a uma memória urbana onde o vago, o fluido, tornam-se matéria para a imagem fotográfica” atesta o artista.

Para Klautau, a exposição propõe narrativas que estão além das imagens. Em sua produção, a fotografia funciona como mais um exercício de ficção para o espectador, onde os lugares captados passam a ser imagens com novas significações. Segundo o artista, a articulação de diferentes estímulos visuais cria uma tensão que pode estar no espaço vago entre eles, insinuando-se ao espectador como imagem mental. Em Finisterra, as narrativas articulam cidade e personagem, ou ambiente e experiência. O uso da cor em muitas fotografias é arbitrário e às vezes reforça um detalhe ou tom encontrado na outra imagem paralela.

“Mariano Klautau Filho constrói tensas narrativas, nas quais se percebem vestígios de quadrinhos, pintura, cinema e literatura, linguagens que ajudam a compor uma intimidade sempre confrontada com cidades não identificadas, paisagens marítimas, céus ou ruínas. (...) Cada díptico, ou tríptico, faz sentido isolado ou em conjunto, mesmo que este sentido seja móvel e tenha uma nova tradução a cada olhar.”, escreve Marisa Mokarzel.

Finisterra foi apresentada em Belém em 2008 e em Montevidéu em 2009. Algumas obras que compõem a série têm sido exibidas em coletivas no Brasil e exterior como Desidentidad – Museu de Arte Moderno de Valência (Espanha) em 2006, Finisterra – Carta Aérea – Kunsthaus em Wiesbaden (Alemanha) em 2008, Realidades Imprecisas - Sesc Pinheiros em São Paulo em 2009, Equatorial - Centro Cultural Brasil-México na Cidade do México em 2009, Da Gênese Convulsiva – Micasa em São Paulo em 2009, A Brush with Light – Riverfront Theatre & Arts Centre em Newport (País de Gales) em 2010, e, mais recentemente, na 14ª Coleção Pirelli/Masp de Fotografia em São Paulo, em agosto de 2010.

Mariano Klautau Filho (Belém, PA, 1964)
Graduado em Comunicação Social pela Universidade Federal do Pará e mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC SP, Mariano é fotógrafo, pesquisador e produtor cultural com foco em projetos sobre memória e paisagem urbana. Em sua atuação no meio fotográfico em Belém, onde reside, é consultor da Associação FotoAtiva, integra o grupo Caixa de Pandora ao lado de Claudia Leão e Orlando Maneschy. Atualmente é professor de fotografia da Universidade da Amazônia, coordenador do projeto de publicação e acervo “Fotografia Contemporânea Paraense – Panorama 80/90” e organiza desde 2002 o Colóquio Fotografia e Imagem, realizado pela Associação Fotoativa. Ganhou o Grande Prêmio de Fotografia no Salão Arte Pará em 2001 e foi selecionado para Bienal de Havana de 2006. Possui obras nos acervos da Fundação Biblioteca Nacional - Rio de Janeiro, Museu de Fotografia da Cidade de Curitiba, Museu do Estado do Pará (Belém), Museu de Arte Brasil-EUA (Belém), Museu de Arte Moderna de São Paulo – MAM SP, Coleção Joaquim Paiva e na Coleção Pirelli-Masp do Museu de Arte de São Paulo.

SERVIÇO:

Evento: mostra individual Finisterra do fotógrafo Mariano Klautau Filho
Local: Fauna Galeria
Abertura: 22 de setembro, quarta-feira, das 19 às 23 horas
Período expositivo: de 24 de setembro a 23 de outubro
Endereço: Alameda Gabriel Monteiro da Silva, 470, Jardim América, São Paulo, SP
Horários de abertura: de 2ª a 6ª, das 10 às 19 horas; sábados das 11 às 15 horas
Telefone: (11) 3668 6572
Entrada gratuita
Classificação: Livre
www.faunagaleria.com.br

Mais informações para a imprensa:

Décio Hernandez Di Giorgi
Adelante Comunicação Cultural
www.adelantecultural.com.br
dgiorgi@uol.com.br
Tel.: (11) 3589 6212 e 8255 3338 (cel.)


FINISTERRA

Entre a realidade e a ficção Mariano Klautau Filho constrói tensas narrativas, nas quais se percebe vestígios de quadrinhos, pintura, cinema e literatura, linguagens que ajudam a compor uma intimidade sempre confrontada com cidades não identificadas, paisagens marítimas, céus ou ruínas. O fora e o dentro comungam um mesmo espaço e uma linha divisória determina o corte, ora sutil ora contundente. Há uma serena e inquieta imagem, há seqüências sem prosseguimentos, junções de cenas sem intenção de continuidade. No entanto, cada díptico, ou tríptico, faz sentido isolado ou em conjunto, mesmo que este sentido seja móvel e tenha uma nova tradução a cada olhar.

Novas realidades se formam, interligando-se aos fragmentos cotidianos, tecendo diferentes enredos. Nicolas Bourriaud considera que a arte contemporânea pode configurar-se como uma mesa de montagem e quem sabe pode-se imaginar que, nela, vidas e misturem sem que se chegue ao final da história. Os personagens sugeridos, não revelados, que povoam o espaço imagético do fotógrafo do artista navegam um mar desconhecido, perdem-se na extensão da água, penetram outros oceanos.

As técnicas que conjugam fotogramas digitalizam imagens monocromáticas e redesenham referências da pintura de Hopper, do filme de Alejandro Iñárritu, Wim Wenders ou Antonioni e promovem a ambivalência ficcional de uma realidade subjetiva, vivenciada. São fotografias que acolhem personagens não exatamente solitários, mas suspensos em um isolamento indecifrável. Enigmáticas, as cenas exigem um tempo expandido para serem percebidas.

A síntese desse estado de suspensão talvez esteja na nitidez do navio que, à deriva, não encontra o seu destino. Jamais se decifra o porto, a próxima parada. A imagem esgarça-se na despedida, no ponto que se perde no infinito. Há sempre um passageiro, um estrangeiro errante. Há um ponto extremo nunca alcançável: o Finisterra a acolher os amantes.

Marisa Mokarzel

AÉREAS de CÁSSIO VASCONCELLOS




Cássio Vasconcellos e Terra Virgem Editora

convidam para o lançamento do livro Aéreas

dia 9 de setembro, às 19h, na sp-arte/foto/2010

Shopping Iguatemi / 9º andar







Aéreas de Cássio Vasconcellos

inaugura o selo

terra virgem fine art books



Editora traz para o país o sofisticado conceito de fine art book,

que reúne livro e arte fotográfica.



Aéreas, de Cássio Vasconcellos,

abre este novo projeto.

A edição limitada traz cópia fotográfica,

no tamanho 32 x 44 cm,

assinada e numerada pelo autor.





Cópia fotográfica que acompanha parte da edição limitada



Lançamento dia 9 de setembro, às 19h,

no sp-arte/foto 2010 - Shopping Iguatemi - 9º andar.



A Terra Virgem Editora lança no Brasil o conceito de fine art book que conjuga em si o acesso democrático à arte fotográfica e a resignificação do livro que agora se assume como item de colecionador: sofisticado no design, na impressão e no acabamento. E principalmente pelo critério de edição limitada, numerada e assinada pelo autor.



Aéreas, de Cássio Vasconcellos, é o primeiro lançamento sob este novo conceito. Da edição limitada de 300 exemplares, com capa exclusiva do designer Gustavo Victorino, os 100 primeiros (numerados de 1/300 a 100/300) são assinados pelo autor e acompanhados de cópia fotográfica. Os 200 seguintes (numerados de 101/300 a 300/300) são assinados, mas não acompanhados de cópia fotográfica. A imagem fotográfica escolhida tem tiragem limitada a 100 exemplares



“A iniciativa surge em meio à intensa e acalorada discussão sobre os futuros horizontes digitais do livro e da leitura. Discussão que, aliada ao patamar de inusitada relevância que a fotografia assumiu no mundo das artes nos últimos anos, sinaliza as novas vontades e inquietudes contemporâneas”, resume o idealizador e editor da Terra Virgem Roberto Linsker sobre o projeto.







Sobre o Livro

Aéreas, é um percurso fotográfico que ao longo de cinquenta imagens nos apresenta terras, terrenos e territórios. Alguns virgens, mas a grande maioria ocupada ou transformada pela passagem do homem.

Do alto – com privilegiado olhar –, o fotógrafo recorta a paisagem e desenha aos pedaços uma viagem perpendicular, recheada de geografias improváveis, raras geometrias e estranhos acúmulos.

Além da fotografia de Cássio, um inédito ensaio de Eder Chiodetto, jornalista e curador, conduz o leitor nesta viagem.



Este é o segundo volume da coleção Fotógrafos Viajantes.

Pierre Verger - fotografias para não esquecer, com ensaio do curador Diógenes Moura abriu a série.



Quem é o autor

Cássio Vasconcellos é artista da Pequena Galeria 18 e autor de trabalhos consagrados como Paisagens marinhas e Noturnos, entre outros. Com mais de 130 exposições em 18 países foi escolhido para participar do seleto grupo do BLINK, 100 photographers, 10 curators, 10 writers .



Ficha técnica do livro

Título Aéreas

Fotografia Cássio Vasconcellos

Texto Eder Chiodetto

Imagens 50 fotografias

Formato 12,3 x 15,9 cm

Capa dura

Páginas 96

Impressão quadricromia, em papel couché fosco 170g/m2

Edição português, inglês e espanhol



Preços

São duas edições diferentes (limitada e simples)

Edição limitada de 300 exemplares (terra virgem fine art books)

• 100 livros (assinados e numerados de 1/300 a 100/300) acompanhados de cópia fotográfica. Preço de lançamento: R$ 800,00



• 200 livros (assinados e numerados de 101/300 a 300/300) não acompanhados de cópia fotográfica. Preço: R$ 110,00



Edição simples. Preço: R$ 39,00.



Onde encontrar

Os livros da edição limitada (terra virgem fine art books) estão à venda na Livraria da Vila e na própria editora.

Os livros da edição simples estão à venda em todas as boas livrarias do Brasil.



Sobre a Editora

Especializada em Brasil e em fotografia, a Terra Virgem Editora valoriza em suas publicações o imenso patrimônio natural e cultural do país. São livros que reúnem conteúdos precisos e linguagem simples com ênfase na informação visual e que documentam o pulsar incessante do Brasil.

Entre os títulos da editora destacam-se a série Brasil Aventura, um grande sucesso editorial, com 6 volumes e mais de 50 mil livros vendidos; a coleção Tempos do Brasil sobre a história natural e a ocupação humana das paisagens mais fascinantes do país com 4 volumes publicados além de diversos livros autorais de fotógrafos como Pedro Martinelli, Klaus Mitteldorf, Lucille Kanzawa e Ricardo Teles entre outros.



Contato

Terra Virgem Editora
Rua Galeno de Almeida, 179
05410-030 São Paulo SP
Tel/Fax 55 11 3081 9932 / 3083 7823
www.terravirgem.com.br
terravirgem@terravirgem.com.br

Tuesday, September 07, 2010

BORIS KOSSOY fotógrafo

DAS NATUREZAS: Galeria MEZANINO

Friday, September 03, 2010

Domingo no Parque

Tatiana Guinle

Fabiana de Barros & Michel Favre