Thursday, October 28, 2010

Ex-Machina - Arte Contemporânea

Tuesday, October 26, 2010

Estratégias de Construção do Trabalho Artístico Contemporâneo

Galeria Câmera Viajante - TADEU VILANI






Inauguração da Galeria CÂMERA VIAJANTE - primeira galeria de Porto Alegre especializada em Arte Fotográfica.

Localizada na Rua 24 de Outubro, 507 conj. 101 - Bairro Moinhos de Vento em Porto Alegre - RS



Exposição de inauguração:



Exposição fotográfica de TADEU VILANI

Título: Compadre, ¿Que passa?

Autor: Tadeu Vilani - fotojornalista

Quantidade: 25 imagens em papel fotográfico P&B, tamanho 50cm x 60cm

Assunto: Havana, seu povo e o cotidiano

Onde: Galeria Câmera Viajante

End.: 24 de Outubro, 507 conj 101 - Moinhos de Vento - Porto Alegre- RS

Abertura: 28 de outubro - 20h

Período: de 29 de outubro a 30 de novembro

Horário de visitação: de terça a sexta das 11h às 19h e sábado das 10h às 13h

ATIVIDADE GRATUITA



Biografia resumida do artitsta:

Tadeu Vilani, natural da cidade de Santo Ângelo, nascido em 1965, é repórter fotográfico, trabalha no jornal Zero Hora, de Porto Alegre, há 14 anos, cobrindo reportagens no Brasil e América do Sul.
Paralelamente ao trabalho jornalístico, documenta a formação étnica do estado do Rio Grande do Sul. Já fotografou os descendentes de imigrantes alemães, italianos e poloneses. Esta fotografando os colonizadores portugueses e açorianos.

Começou em 2009, a documentar a realidade dos moradores da Vila Dique, que ocuparam terrenos junto a cabeceira do aereporto internacional Salgado Filho, começaram a ser transferidos para uma nova area, há 6 kms, devido a processo de obras de infraestrutura do aereoporto, devido a copa do mundo de futebol no Brasil, em 2014.

Este trabalho foi um dos finalistas do prêmio Conrad Wessel, em 2010, e participou com um vídeo, junto com o fotógrafo Vinícius Carvalho, do KAUNAS PHOTO festival, na Lituânia, maio deste ano.
Os trabalhos fotográficos dos descendentes de imigrantes italianos, foram expostas em diversas cidades do Rio Grande do Sul, e na região do Veneto, Itália, no ano de 2003. O trabalho referente aos descendentes de imigrantes poloneses, foi exposto em diversas cidades do estado em 2003 a 2005, e no ano de 2009, foi exposto no Instituto de Estudos Ibéricos e Ibero-americanos da Universidade de Varsóvia, na Polônia.
No ano de 2005, expôs o trabalho referente a cultura indigena Guarani, na Aula Magna Liceo Classico-Instituto nacional de Fotografia, em Padova. Trabalho fotográfico dos índios Guarani, procura mostrar como vivem os índios guarani, próximos das reduções missioneiras, no estado do rio Grande do Sul-Brasil, na provincia de Missiones, e sudoeste do Paraguai.
Participa da coleção Masp/Pirelli ( http://site.pirelli.14bits.com.br/autores/245 ), com 3 fotos, em 2006. Considerada a coleção fotográfica mais importante do Brasil.
Finalista do prêmio Esso, em 2006.
Participou, em 2010, dos Encuentros Abiertos, em Buenos Aires, na Argentina, expondo o trabalho referente imigração polonesa no Rio Grande do Sul.

SKETCHBOOKS

Friday, October 22, 2010

Galeria Mezanino

Sunday, October 17, 2010

MIRAGENS

Shirin Neshat
Shirin Neshat
Sener Ozmen
Laila Shawa
Ghajar
Dengbej


MIRAGENS
Mostra reúne trabalhos de artistas destacados no cenário
internacional que têm em comum o universo islâmico


Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro
[segundo andar]
Abertura: 18 de outubro de 2010, às 19h
Visitação pública: 19 de outubro a 26 de dezembro de 2010

Idealização: Rodolfo Athayde
Curadoria: Ania Rodríguez
Realização: Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro
Produção: Arte A Produções
Entrada franca



O Centro Cultural Bando do Brasil Rio de Janeiro apresenta a exposição “Miragens”, que ocupará todo o seu segundo andar com 85 obras de arte contemporânea selecionadas de 17 artistas destacados no cenário internacional e que têm em comum o universo cultural islâmico. Com curadoria de Ania Rodríguez, todos os trabalhos reunidos em “Miragens” buscam confrontar a imagem estereotipada que o Ocidente acabou desenvolvendo sobre o Oriente, através das poéticas dos artistas reunidos, que “contribuem para desarticular visões homogêneas e reducionistas, mostrando a consciência crítica, representativa dessas sociedades”. As obras vêm de coleções européias e norte-americanas, como Saatchi Gallery, Saeb Eigner Collection, October Gallery e Rose Issa Gallery, em Londres, Gladstone Gallery, em Nova York, e acervos de Paris e Istambul.

“Desfazer o espelhismo que nubla o conhecimento do ‘outro’, deixando as vozes dos portadores atravessarem nossas próprias certezas, é o desafio da mostra”, afirma Ania Rodríguez. “A tradição muçulmana é muitas vezes questionada e mesmo reinventada em muitos dos trabalhos reunidos na exposição, através de técnicas e imagens típicas, aproveitadas para estruturar discursos que dialogam com o presente”.

Os artistas convidados para a mostra “Miragens” são: Shadi Ghadirian, Shirin Neshat, Bita Ghezelayagh (Irã), Khaled Hafez e Susan Hefuna, Wael Shawky (Egito), Ali Talib, Hassan Massoudy, Hassan Massoudy (Iraque), Halil Altindere, Sener Ozmen (Turquia), Kamel Yahioui (Argélia), Laila Shawa, Malileh Afnan, Taysir Batniji (Palestina), Lucia Koch (Brasil), Mounir Fatmi (Marrocos), Shezad Dawood (Inglaterra) e Ramia Obaid (Síria).

O artista turco Halil Altindere, que esteve na Documenta de Kassel de 2007, apresentará a obra “Mesopotamian Trilogy”, composta por três vídeos: "Dengbejs", "Miracle" e "Oracle", sendo este último totalmente inédito.

A seguir, os comentários da curadora acerca de algumas obras e artistas de “Miragens”:

Impossível se furtar da análise sobre o lugar que ocupa a mulher no mundo islâmico, sua posição de subordinação materializada nos véus retratados nas obras das iranianas Shadi Ghadirian e Shirin Neshat, ou em elementos arquitetônicos como as masharabiyas (treliças) utilizadas pela egípcia Susan Hefuna, para revelar as mediações nessa passagem do privado ao público.

As obras da iraniana Shadi Ghadirian propõem uma releitura das fotografias de estúdio do século XIX, retratando o ideal da mulher tradicional. Nessa cena “de época” ela coloca a interferência de um objeto-símbolo da modernidade: um telefone, um reprodutor de som, um aspirador de pó, que interferem na composição, causando a estranheza que deixa questiona a possibilidade dessa convivência.

O diálogo com a tradição também se faz explicito no trabalho do marroquino Mounir Fatmi “Entrelinhas”, uma lâmina serrada na qual a agressividade da própria ferramenta contrasta com a delicadeza da caligrafia recortada, questionando ainda o impacto que pode causar a palavra, similar a um instrumento de construção (ou destruição).

A caligrafia árabe, sua referência à importância da escrita e do livro como elementos de distinção dentro da cultura islâmica é evidente também nas obras do inglês de origem paquistanesa Shezad Dawood, do iraquiano Hassan Massoudy, do argelino Rachid Koraichi, da palestina Malileh Afnan e da iraniana Shirin Neshat.

A leitura política faz parte fundamental da obra de Shirin Neshat – talvez uma das mais conhecidas artistas da exposição –, a partir de sua série fotográfica “Mulheres de Alá”, na qual integra fragmentos do corpo de mulheres e armas aludindo aos conflitos bélicos.

A questão política também está presente nos vídeos do egípcio Khaled Hafez e nas obras do argelino Kamel Yahioui, do turco Sener Ozmen com sua obra 'Supermuslim', e no trabalho da iraniana Bita Ghezelayagh, que incorporam balas e fuzis em objetos de uso cotidiano. O turco Halil Altindere, reconhecido internacionalmente sobretudo pelo vídeo “Dengbejs”, de 2007, mostrado na Documenta de Kassel, e que estará em “Miragens”, apresenterá o vídeo totalmente inédito “Oracle”, na mostra do CCBB. O artista estará na abertura da exposição.

A artista palestina Laila Shawa na sua série “Os muros de Gaza” tece um comentário sobre o conflito palestino, assim como o iraquiano Ali Talib faz um lamento em sua obra “Mesopotâmia”.

A artista brasileira convidada de modo especial para a exposição, Lucia Koch, aporta suas simulações de elementos da arquitetura típica da região partindo de objetos insólitos.

Serviço: Miragens
Abertura: 18 de outubro de 2010, às 19h
Exposição: 19 de outubro a 26 de dezembro de 2010
Entrada franca
Idealização: Rodolfo Athayde
Curadoria: Ania
Coordenação e Produção: Arte A Produções
CCBB Rio de Janeiro
Rua Primeiro de Março, 66 – Centro
Tel: 21 3808.2020
De terça a domingo das 9h às 21h
Do dia 12 ao dia 31 de outubro, em função do período comemorativo de aniversário, o CCBB estará aberto, excepcionalmente, das 9h às 22h.
Entrada franca
Assessoria de Imprensa: Sueli Voltarelli – 21 3808 2323



Mais informações: CW&A Comunicação
Claudia Noronha / Beatriz Caillaux / Marcos Noronha
21 2286.7926 e 3285.8687
claudia@cwea.com.br / beatriz@cwea.com.br /
marcos@cwea.com.br

Tuesday, October 12, 2010

A Arte da Memória ou A Memória da Arte

Friday, October 08, 2010

Vicente de Mello - Orquestra de Tambores MAC - Niterói






Vicente de Mello – Orquestra de Trombones
Museu de Arte Contemporânea de Niterói



Abertura: 9 de outubro de 2010, às 17h
Visitação: de 9 de outubro a 28 de novembro de 2010
Curadoria: Beatriz Lemos





“Orquestra de Trombones”, de Vicente de Mello, exposição que o MAC Museu de Arte Contemporânea de Niterói abre no sábado, dia 9 de outubro de 2010, cobrirá completamente as cinco paredes do salão central com a imagem “Trombone Cósmico”, da serie “Galáctica”. Duplicada, invertida, “Trombone” se desdobra na imagem nova de uma orquestra especialmente criada para dominar o espaço, não com som, mas com luz em expansão.

Vicente de Mello procura criar fotograficamente o movimento sonoro desde 2005, quando conheceu em Berlim a obra do francês Pierre Boulez (1925), “Pli selon pli” (“Dobra por dobra”, de 1962). Em residência em Varsóvia, três anos depois, encontrou o elemento que precisava para materializar a obra de Boulez nos postes da cidade. A obra inédita que o MAC de Niterói apresenta, portanto, é o desdobramento de um trabalho em andamento, da mostra “Pli Selon Pli”, no MAM de S. Paulo, em janeiro deste ano, e da montagem de “Strobo”, na Galeria Eduardo Fernandes e em ruas do centro, em evento paralelo à Bienal de S. Paulo, em setembro.

O artista vem de um trabalho incessante sobre a semelhança e a distinção entre a percepção gerada pela fotografia digital e pela fotografia analógica, onde investiga as possibilidades poéticas da fotografia digital em aspectos formal e discursivo.

Nesta sua segunda intervenção a partir do diálogo entre fotografia e som, Vicente espelha a imagem de sua obra fotográfica “Trombone Cósmico” para criar o cartaz “Duo de trombones”,que se multiplica pelas paredes do museu, num efeito de papel de parede, ou de cartaz do tipo “outdoor”.

Beatriz Lemos destaca que uma trilha foi criada para “preencher” os espaços do salão, é a experiência de dois trombones tocando um de frente para o outro, uma só nota, um mono tom “O salão principal do MAC-Niterói, por sua dimensão, vai ao mesmo tempo acolher e vibrar o olhar do expectador, o ambiente com colunas verticais de “luz gasosa”, com forma similar a Coluna sem fim do artista romeno, Constantin Brancusi, infinitamente o som visual se reverbera”, diz. Vicente de Mello tece uma analogia visual entre fotografia e hipermetropia – a imagem compactada, se solta quando observada de perto, os pontos da retícula do offset transpõem a investigação poética.

“A pulsação proposta na obra atua como campo convergente e direciona o espectador para o centro do salão (aproveite para sentar). Pensados como site specif os trombones em duo tocam a composição para este singular espaço/tempo e tornam-se um convite a pausa e a escuta do olhar”, diz Beatriz Lemos.


Vicente de Mello nasceu em S. Paulo, em 1967. Atualmente vive no Rio de Janeiro e fotografa para museus, artistas e editoras há 20 anos. Desde 1992, Vicente apresenta suas pesquisas fotográficas em séries como Topografia Imaginária, Moiré, Noite Americana, Bestiário, Vermelhos Telúricos e as recentes Galácticas, O cinematógrafo e Quantas asas tem um pixel? Realizou o Projeto Parede do MAM-SP com Pli Selon Pli, e a mostra Strobo, em S. Paulo, em 2010. As obras de Vicente de Mello fazem parte dos acervos de instituições como Pinacoteca do Estado de São Paulo, MAM-SP; Coleção Gilberto Chateaubriand/MAM-RJ; MASP – Coleção Pirelli; Maison Européenne de la Photographie, Paris; Fundation Cartier pour la Art Contemporaine, Paris; MAM Aluísio Magalhães, Recife; MAM, Brasília e Coleção Joaquim Paiva, Rio de Janeiro. Em 2007 foi ganhador do APCA de melhor exposição de fotografia do ano na Pinacoteca do Estado, de S. Paulo.


Na Varanda

Gilberto Mariotti – Fragata
9 de outubro a 28 de novembro de 2010
curadoria de Guilherme Bueno


Com curadoria de Guilherme Bueno, o MAC de Niterói, apresenta na varanda do museu, de 9 de outubro a 28 de novembro de 2010, a exposição de Gilberto Mariotti, ”Fragata”, reunindo um conjunto de desenhos em papel carbono feitos a partir de fotos da frota de navios da força naval brasileira. A exposição de Gilberto Mariotti é simultânea a de Vicente de Mello e terá abertura conjunta no dia 9 de outubro. Entre os trabalhos expostos estão "Mar", uma estante que comporta apenas um livro todo branco com um desenho de mar que aparece e desaparece pelo movimento das páginas.


Serviço:
Vicente de Mello Orquestra de Trombones
Gilberto Mariotti Fragata
Abertura: 9 de outubro de 2010, às 17h
Exposição: 9 de outubro a 28 de novembro de 2010
MAC - Museu de Arte Contemporânea de Niterói
Mirante da Boa Viagem, s/nº – Niterói, Rio de Janeiro
Telefone: 21 2620.2400
Visitação de terça a domingo, das 10h às 18h (a bilheteria fecha 15 minutos antes)
Ingresso R$ 5,00 (estudantes e adultos brasileiros acima de 60 anos pagam meia entrada; estudantes da rede pública de ensino (Fundamental e Médio) e crianças até 7 anos não pagam).
Entrada franca às quartas-feiras.


Mais informações: CW&A Comunicação
Claudia Noronha / Walter Clemente / Marcos Noronha
21 2286.7926 e 3285.8687
claudia@cwea.com.br / clemente@cwea.com.br / marcos@cwea.com.br

Sunday, October 03, 2010

Museu Lasar Segall

PROCOa2010